Sem pés frios e sem cerveja não haveria filosofia alemã, assim como sem o calor e o vinho tinto não teriam existido o Sócrates e o Platão, nem mesmo o Aristóteles. O que eu me pergunto, cruzando as variáveis daquelas duas asserções, é o que é surgirá neste dia de calor e da cerveja para o debelar. Ainda por cima, fria e aos litros. Para já, uma sonolência de morte e uma pesadíssima vontade de dormir, a cabeça em cima dos livros. Venha a cama, logo se verá, ao acordar!