Comecei ontem ainda, já de noite. Mesmo a propósito, «As noites brancas», e logo na primeira folha o «será possível viver sob este céu gente zangada e injusta?». Continuo hoje, sábado de manhã, extenuado, criatura intermédia, fazendo, tal como o sonhador do livro, de mim mesmo um inimigo. Vou na terceira noite. Lá fora o mundo deu em chover.