«Morar-te até morrer-te». Como nós na língua portuguesa temos uma relação difícil com as formas verbais reflexas. Como nos parece natural o «amar-te» como meio de dizer o «ter-te» e como se nos afigura estranho o «morrer-te» para dizer o «irmo-nos».
A tragédia do Ocidente é ser Poente